vem sentar-te comigo, lídia, à beira do rio
Sossegadamente
fitemos o seu curso e aprendamos...
Que
a arte mais bela é a de cumprir um Homem.
Que
o lugar mais sujo, solitário e promíscuo é a existência humana regada de
lugares comuns. É também o autocarro que apanhamos sempre fora de horas e nos
obriga a partilhar, de uma forma tão irrisória que ultrapassa o ridículo,
minutos com uma multidão que viaja alheada, absolutamente ignorante da presença
dos outros, terrivelmente ignorante da sua presença.
Que
a vida passa, e não estamos de mãos enlaçadas.
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