(...) somos de uma terra inexistente

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A Árvore da Vida, Gustav Klimt
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Para começar, a carrinha Volkswagen pintada de um verde impossível de definir. Os interiores forrados a criatividade, muito vintage; juntamos-lhe a vontade louca de esventrar o asfalto, sair e ser livre; nada de ilusões, apenas a realidade a cruzar as janelas do Pão-de-Forma velho e arrastado pelo alcatrão de quilómetros e quilómetros que hão-de ser cruzados.

Não se diz mais nada desta terra. Somos de lá, um lá que nem existe. Vivemos acompanhados de cérebros, cálculos, escrituras, gatafunhos e um certa quantidade de... absurdo.

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Comentários

Anónimo disse…
É bom.

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